No debate de ontem no Parlamento sobre a governação, Jerónimo de Sousa arrasou a política de direita de Sócrates e do PS, enfiando-lhe a estocada final do flagelo de 750.000 desempregados que, segundo ele, assola o país. Caindo em si, passado algum tempo, Jerónimo corrigiu o “seu número” para 570.000. A emenda soou a um género de benefício de desconto na luta de classes, provavelmente em boa intenção da unidade de esquerda.
Parece que o preciosismo dos tempos idos de Cunhal estão a ser perdidos nos desarrumos das mudanças de chefia.
Bom dia!
Parece que o preciosismo dos tempos idos de Cunhal estão a ser perdidos nos desarrumos das mudanças de chefia.
Bom dia!
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